“Senti o quanto é maravilhoso fazer parte dessa religião que é a Católica Apostólica Romana, senti um orgulho imenso de como essa Igreja pode mudar a vida daqueles jovens que fizeram esforços pelo mundo todo” (para estar na JMJ)

É o que nos relata Mariana Ribeiro que até então não estava com uma fé tão forte, mas tinha um forte anseio de ir para o Rio de Janeiro, mas os seus sacrifícios não seriam suficientes.

“Eu não iria para a Jornada, por motivos financeiros, até que com um evento da igreja ocorreu um sorteio onde um Catequista da Paróquia (Fabiano) se dispôs a pagar a passagem da pessoa que fosse sorteada e graças a Divina Providência de Deus eu fui essa pessoa”.

Alguém pode até dizer sorte, mas preferimos chamar mesmo de providência. Pois Deus já tinha preparado um lugar para ela, Ele sabia que precisava fortalecer a filha que voltava para os seus braços. “Antes da JMJ, eu estava passando por um período de adaptação dentro da igreja. Pois tinha me afastado a uns 5 anos atrás e no ano do JMJ eu tinha retornado.”

Deus ainda queria lhe dar um pai na fé, aliás, mostrar a Mari que ela já tinha, apenas precisava reconhecê-lo.
“Eu cresci dentro da Igreja Católica, mas não sentia a importância de um Papa, sabia sim que ele era de importância inestimável para a Igreja mas não sentia isso dentro de mim. E após a Jornada eu comecei a sentir esse amor pelo Papa”.

Você que nos acompanha já percebeu que seria difícil continuar essa publicação sem falar da Vigília. Para Mari o momento da Adoração foi muito marcante, “onde no meio daquele mar de pessoas só se ouviu o barulho do mar, ali eu senti a presença de Deus, até no vento no meu rosto”.

A Jornada não pode se ressumir nos dias do evento, mas dever ser no despertar do compromisso de servir. “Entrei na Pastoral da Catequese de minha comunidade [Santa Luzia], e hoje não vivo mais sem. Tenho um prazer enorme de repassar aquilo que a Igreja ensina para quem está começando na fé”.

Será que ela num já está abusando da sorte não (rs): Vai pra Cracóvia? “Se eu ganhar a passagem novamente (kk). Vontade não me falta porém financeiramente não sei se conseguirei ir”.

Não podemos falar em julho apenas, mas acreditar como assim como a Mari. “Acho que mostrou que a Igreja Católica ainda tem força sim neste país, que o futuro da nossa igreja está aí, os jovens do mundo inteiro mostravam isso com todos os sacrifícios que passávamos nos dias de Jornada”.

 

Foto: Disponibilizada pela fonte

Por Rômullo Dawid - Pascom Pedro e Paulo